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CONSELHOS VOCACIONAIS

RETIDÃO & DISPONIBILIDADE

A rectidão de coração é a base do caminho espiritual e vocacional. O nosso fundador, numa das suas explicações, cita alguns exemplos para ajudar a entender melhor esse conceito. Um deles é São Francisco de Assis, na sua história podemos ver como ele era reto na sua intenção e buscava fazer o que entendia que Deus queria, e quando errava a direção, o Senhor o reconduzia ao caminho certo. Como diz a Palavra de Deus: "Ele concede a graça e a glória; o Senhor não recusa os seus favores aos que vivem com rectidão" (Sl 84,12).

Ter um coração disponível significa estar dispostos a acolher o projeto de Deus, independentemente de qual esse seja. E se a Sua Vontade fosse diferente de todos os nossos projetos? Que nós possamos dizer: "Senhor, quero o que queres tu" (Beato Carlo Acutis).

DIREÇÃO ESPIRITUAL

A direcção espiritual é também algo muito importante no discernimento, para que se possa chegar à meta desejada sem perder demasiado tempo. Porém, o director espiritual não deve ser uma simples escolha, deve ser fruto de uma insistente oração a Deus, para que seja Ele a mostrar-nos a pessoa correta para guiar a nossa alma. Escolher um guia inadequado seria como colocar alguém no volante que não sabe dirigir.

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ORAÇÃO&SILÊNCIO

Para compreender a vontade de Deus é preciso ter momentos de oração e silêncio, como diria um irmão, oração bíblica e silêncio para entender a oração. Tal como Jesus que se retirava com frequência no horto das Oliveiras, para entender e dizer "sim" à Vontade do Pai (cfr. Lc 22,42).

SINAIS CONCRETOS

Não deixes que o teu chamado seja só uma corrente de emoções e sentimentos, mas funda-o sobre sinais concretos que te darão a certeza da Divina Vontade. Como Gedeão: "Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que és tu que falas comigo" (Jz 6,17). Deus escutou a sua oração e deu-lhe todos os sinais que ele precisava para ter a força de O seguir. Como diz o Salmo: "Quando te invoquei, atendeste-me e aumentaste as forças da minha alma" (Sl 138,3).

E MUITO MAIS...

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